Como é de conhecimento geral, desde 2020, o mundo foi assolado por uma pandemia de grande magnitude. De forma a combatê-la o Governo Português – e outros – têm vindo a adoptar medidas restritivas à liberdade de circulação, convívio, entre outras visando a contenção da cadeia de transmissão do coronavírus.

O outro lado destas medidas – pouco divulgado, mas veemente sentido – é o efeito das mesmas na saúde da população. O adiamento de consultas, cirurgias, entre outros actos médicos, mas acima de tudo o isolamento social. Houve uma suspensão abrupta no convívio social.

Portugal que outrora foi considerado “o país da Europa com maior taxa de depressão e o segundo maior do mundo, mas estima-se que um terço das pessoas com perturbações mentais graves não esteja tratada.” Fonte Público, volta a ter uma posição elevada no ranking de doenças psicológicas desde o cenário pandémico – e cada vez mais cedo: “4% dos adolescentes, com idades compreendidas entre os 13 e os 16 anos e uma média de idades de 14 anos, apresentam “sintomatologia depressiva elevada (acima do percentil 90)” Fonte: Observador

É essencial para todos nós sociabilizar e com o intuito de nos ajudar, fomos privados disto mesmo, no entanto, surgem algumas questões: Quais são os efeitos do isolamento na saúde mental e física humana? A esta questão responde-se facilmente, pois o cenário que enfrentamos é um aumento dos casos de depressão e ansiedade, especialmente nos mais susceptíveis. São notórios os sentimentos despertados por esta privação: incerteza, angústia, medo, impotência…

Existem uma série de neurotransmissores que são libertados por via do contacto relacional, tais como oxitocina, vasopressina, serotonina e dopamina. As duas primeiras mais ligadas à empatia e à ligação emocional, as duas últimas ao bem-estar e à motivação. A diminuição da produção destes neurotransmissores tem consequências nefastas para o bem-estar emocional – observando, por exemplo, lares, onde grande parte do declínio dos idosos acontece por via da solidão.

A terapia quântica, permitir medir e modelar os desequilíbrios químicos, hormonais e emocionais induzidos pelo isolamento social. Isto é possível através da tecnologia de ressonância electromagnética. O terapeuta Filipe Bernardino vai fazer um levantamento dos incómodos psicossomáticos e psicológicos do cliente, que estejam ou não relacionados com a pandemia, e através do software direccionar a sessão para devolver à pessoa o seu equilíbrio emocional e psíquico. Em tempos como os que se vivem, esta consulta pode revelar-se como uma mais-valia essencial para manter a resiliência e o vigor quer a nível mental, como físico. Venha experimentar!

Filipe Bernardino,

Lisboa, 6 de Maio de 2021